Julho...
em lindas madrugadas,
leves auroras e o sol,
nascendo atrás de barras
embaçadas de olhares .
bando de juritis, fim de tarde,
canta o alvoroço do ocaso
sob nuvens brancas, cirros,
cúmulos e nimbos
despedem o inverno inconstante.
o tempo azul, veloz e faceiro,
não se rende a eles.
e o sertão árido do nordeste
leves auroras e o sol,
nascendo atrás de barras
embaçadas de olhares .
bando de juritis, fim de tarde,
canta o alvoroço do ocaso
sob nuvens brancas, cirros,
cúmulos e nimbos
despedem o inverno inconstante.
o tempo azul, veloz e faceiro,
não se rende a eles.
e o sertão árido do nordeste
não sente a escassez de borboletas,
não desamina ao som dos bem-te-vis...
não desamina ao som dos bem-te-vis...
A Natureza escrevendo seu bilhete ressequido
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