Cai a tarde
A serenidade da hora
Invade a terra.
Como um pálio
Envolve toda a natureza,
os sons entardecem.
Despe-se do bronze
O canto da juriti,
em bando se recolhe,
Num lugar qualquer,
Sob o céu cor-de-rosa,
Rendado em nuvens
Mãos de cirros,
Catam em feixes
Os últimos raios de sol
Deixados na pressa
e a hora distraída vai
Recolhendo estrelas,
Para suavemente
emprestar vida ao céu,
e luminiscência à noite ...
e luminiscência à noite ...
este poema é seu?
ResponderExcluirDulce,
ResponderExcluirComo posso duvidar de versos tão lindos que falam de cirros e luniniscência?... Só podem ser seus, porque de uma verve tão profícua não se pode esperar nada que não seja belo.
Socorro Borba
Muito obrigada Socorro por sua palavras amáveis e encorajadoras !!!! Estas pessoas, assim como você, refletem a emoção que busco passar!!!Bjs
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