...entender o amor
é deixar-se gravar
a ferro e fogo, o coração.
É alimentar o hoje
com o néctar sobrado
em cada naco da história.
Ter sentido a brisa,
crispar-lhe a pele,
os poro e os pelos,
ter a ventura arrebatada
e sem ar e sem fôlego,
entregar-se ao arrepio
que não fingiu ser de frio
o que fluiu nas prazerosas
veredas dos sentidos,
é curvar-se rendida...
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